Agenda Literária de Julho

Érico Veríssimo

- mês de julho -

01-07-1929: É publicado o romance Olhai os Lírios do Campo, de Érico Veríssimo.

03-07-1961: O cineasta Glauber Rocha, publica no suplemento do Jornal do Brasil, a frase que marca de vez o Cinema Novo: “Uma ideia na cabeça e uma câmara na mão”.

 

Castro Alves

06-07-1871: Morre em Salvador (BA), o poeta Castro Alves, autor de Navio Negreiro. O escritor faleceu por causa de uma septicemia (infecção generalizada), devido a uma ferida, provocada por um tiro acidental, que atingiu o seu pé.

08-07-1861: Estreia no teatro Carlos Gomes a peça: As Bodas da Joaninha. Uma comédia musical do grande escritor Machado de Assis.

09-07-1903: Acontece o primeiro acidente automobilístico no Brasil. O escritor Olavo Bilac guiava o carro de José do Patrocínio, que colidiu com uma árvore na Rua da Passagem, no Rio de Janeiro.

Sergio Buarque de Holanda

11-07-1902: Nasce em São Paulo (RJ), Sérgio Buarque de Holanda, autor de: Raízes do Brasil e Visão do Paraíso. É pai do talentoso Chico Buarque de Holanda.

15-07-1904: Nasce em Lambari ( MG ), a escritora Henriqueta Lisboa, autora de: Fogo Pousada do Ser.

20-07-1897: Realizada a primeira sessão da Academia Brasileira de Letras, no Pedagogium que funcionava o Liceu de Artes e Ofício.

21-07-1922: Lançamento de Paulicéia Desvairada, de Mário de Andrade. Literato participante da Semana de Artes Moderna.

Alphonsus de Guimaraens

 

24-07-1870: Nasce em Ouro Preto ( MG ), o poeta simbolista, Alphonsus de Guimaraens, autor de Dores de Nossa Senhora.

25-07-1933: Nasce no Rio de Janeiro o romancista e ensaísta Ari Quintela, autor de: Combati o Bom Combate e Numa Tragédia Carioca.

26-07-1928: Lançado o romance Macunaíma de Mário de Andrade.

27-07-1918: Oswald de Andrade lança o famoso poema: AMAR é a duvida do MirAMAR.

28-07-1948: O escritor Lima Barreto publica na Gazeta do Rio, a obra: Feiras e Mafuás.

29-07-1938: É morto pela polícia, na Fazenda Angicos ( SE ), Virgulino Ferreira da Silva, mais conhecido como: Lampião o Rei do Cangaço. Ainda hoje, é motivo de grande inspiração para os poetas.